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17 maio 2010

The God of small things

As tundras no vale
Meu pequeno sobrinho agora dorme; amanhã ensaiará sons...
Novamente

Depois de vigílias errantes, de lágrimas escondidas,
Tudo está em paz.
Carrinho amarelo, lousa sem riscar.

Que haja de chover, que apareça um sol - lilás
Que minha cortina abrande o vento
E no festejo da manhã surja uma florzinha no canteiro do jardim.

Tudo se chama paz, pois meu pequeno, agora, dorme
e amanhã, colocá-lo-ei pendurado no meu pescoço
E sem que saiba meu nome, com ternura, minha fronte, tocará.

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